Teufel Amor, Sinfonischer Hymnos nach Schiller
(Amor diabólico, Hino sinfônico depois de Schiller)
Compositor: Jörg Widmann
Número de catálogo: não tem
Data da composição: 2009
Estréia: 13 de abril de 2012, na Konzerthaus em Viena — com a Filarmônica de Viena dirigida por Antonio Pappano
Duração: cerca de 30 minutos
(Amor diabólico, Hino sinfônico depois de Schiller)
Compositor: Jörg Widmann
Número de catálogo: não tem
Data da composição: 2009
Estréia: 13 de abril de 2012, na Konzerthaus em Viena — com a Filarmônica de Viena dirigida por Antonio Pappano
Duração: cerca de 30 minutos
O próprio compositor conta em sua página-web que inspirou-se num fragmento de um poema de Friedrich Schiller (o mesmo autor do texto da Nona de Beethoven) que começa com "Süßer Amor, verweile / Im Flug melodischen" (Doce Amor, permanente / Em vôo melódico), verso que revela o amor do poeta pela música.
A história conta que após o fracasso de seu drama "Fiesco" em Mannheim, Schiller ofereceu seu poema "Teufel Amor" a um livreiro em Frankfurt por 25 florins. Como o livreiro fez-lhe comtra-proposta de 18 florins para o poema, "[Schiller] preferiu permanecer na miséria a desperdiçar sua poesia com um pão-duro incapaz de reconhecer sua arte" (cita o pesquisador Gustav Schwab) e levou seu poema embora com ele. Apenas um pequeno pedaço deste poema sobreviveu, este que Widmann utiliza para sua composição.
Escreve Jörg Widmann: — "Um movimento musical como um estado do ser, e um estado do ser como um movimento: aparentemente é contraditório, tal como o título do poema, Amor Diabólico. Amor, no entanto, contém mais contradições do que qualquer outra coisa no mundo, sintetizando os extremos do céu e do inferno, prazer e sofrimento, paraíso ou veneno de víbora. Quem quer que tenha sido tocado pela seta do cupido será, ao mesmo tempo, um ser humano ferido por uma flecha. Minha imaginação foi a partir do fragmento de Schiller; sua concepção do vôo de Amornas alturas e profundesas de uma progressão melódica, isso me inspirou a compor um "hino sinfônico" que louva as maravilhas do Amor, mesmo em sua encarnação diabólica."
A história conta que após o fracasso de seu drama "Fiesco" em Mannheim, Schiller ofereceu seu poema "Teufel Amor" a um livreiro em Frankfurt por 25 florins. Como o livreiro fez-lhe comtra-proposta de 18 florins para o poema, "[Schiller] preferiu permanecer na miséria a desperdiçar sua poesia com um pão-duro incapaz de reconhecer sua arte" (cita o pesquisador Gustav Schwab) e levou seu poema embora com ele. Apenas um pequeno pedaço deste poema sobreviveu, este que Widmann utiliza para sua composição.
Escreve Jörg Widmann: — "Um movimento musical como um estado do ser, e um estado do ser como um movimento: aparentemente é contraditório, tal como o título do poema, Amor Diabólico. Amor, no entanto, contém mais contradições do que qualquer outra coisa no mundo, sintetizando os extremos do céu e do inferno, prazer e sofrimento, paraíso ou veneno de víbora. Quem quer que tenha sido tocado pela seta do cupido será, ao mesmo tempo, um ser humano ferido por uma flecha. Minha imaginação foi a partir do fragmento de Schiller; sua concepção do vôo de Amornas alturas e profundesas de uma progressão melódica, isso me inspirou a compor um "hino sinfônico" que louva as maravilhas do Amor, mesmo em sua encarnação diabólica."
© RAFAEL FONSECA
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